
Antes da pandemia da covid-19, a Companhia Energética de Brasília (CEB) já era uma empresa que gastava mais do que tinha capacidade de arrecadação. Sua parte lucrativa como sócia na geração de energia em hidrelétricas como Corumbá III e IV ou Lajeado não era capaz de gerar receita suficiente para suprir sua parte deficitária, na distribuição de energia no Distrito Federal. A redução da atividade econômica e as diversas situações de inadimplência e de flexibilização e perdão de dívidas definidas pelos governos pela situação excepcional da pandemia só ajudaram a agravar esse quadro. Para o presidente da CEB, Edson Garcia, não parece haver caminho possível para o saneamento da empresa além da busca de um parceiro privado para a CEB Distribuição de Energia S.A.
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