O policial militar Walisson Holanda Fernandes (foto principal), 28 anos, se preparava para receber amigos em casa, na QNP 17, em Ceilândia, quando foi abordado por dois assaltantes. Ele trocou tiros com os bandidos e acabou sendo atingido no peito. O militar não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital. O crime foi registrado como latrocínio na noite dessa segunda-feira (16/11).

Nessa segunda, policial mandou mensagem ao amigo, por volta das à 17h50, dizendo: “Cola … tomar uma”. Às 18h48, a testemunha respondeu que estava terminando de estender umas roupas e já estava indo. Minutos depois, ele ouviu vários disparos de arma de fogo.

O homem saiu rapidamente de sua casa e viu dois indivíduos indo em direção a um Fox branco, que estava parado no final da rua. Segundo ele, o primeiro suspeito corria na frente. O segundo vinha mais atrás, aparentemente machucado na perna, pois mancava muito.

O criminoso que ia a frente retornou para ajudar o ferido enquanto o carro Fox branco os aguardava, descreveu a testemunha. Após os dois entraram no banco de trás, o “automóvel saiu arrancando”.

Os autores foram localizados em Águas Lindas de Goiás, no Entorno do DF. O trio foi identificado como: Vinícius Libório da Costa, 18 anos, Valdomiro Ferreira Alves Júnior, 22, e Luciana Sammarco, 29. A mulher dirigia o Fox branco, que deu apoio na fuga.

Testemunhas afirmam que os dois homem anunciaram o assalto e desferiram os tiros que mataram o policial. Dois dos presos fizeram uso do direito constitucional de permanecer calado e se manifestar apenas em juízo. Valdomiro alegou aos agentes que apresenta sintomas de Covid-19 e foi colocado em ambiente isolado dos demais presos. Vinicius afirmou que estava passando no local, foi baleado, desmaiou e, quando acordou, estava preso.



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